Uma olímpiada de QUASES!

Depois de 17 dias de jogos o espetáculo de Beijim chega ao fim. Sobre pequenos tropeços e grandes acertos a competição da China entra para a historia com muitos recordes batidos, inclusive como a olimpíada mais assistida de todos os tempos. O que fez valer a pena, não só por esse mérito mais muitos outros, os gostos de US$ 45 bilhões.

Em si tratando da participação brasileira as coisas não foram tão boas assim. Foram uma sucessão de erros e favoritismos em vão o que deu ao Brasil o titulo de "país do quase". Tivemos uma quase medalha de ouro no futebol feminino, outra quase no voleibol masculino. sem conta o favoritismo de Diego Hipólito que antes da competição disse que pelo menos uma medalha de ele ia consegui, quase se não fosse pelo tombo. O mesmo se pode disse de Jade, quase, se não fosse aquela linha, e nossa Daiane dos santos que fez a apresentação mais difícil com seu eterno e único brasileirinho, quase outra vez, poxa si aquele quadrado fosse um pouco maior.

Mas nos temos muito do que nos orgulhar. Superamos nos mesmo em muitas modalidades foram 15, em quantidade, contra 10 em Atenas ganhamos títulos inéditos com Maurren Maggi e César Cielo. Sem fala das meninas do violei que jogaram muito bem em todas as partidas e ganharam um ouro merecido.

É claro que precisamos melhora, mas poxa não fomos tão ruins, ficamos em 23ª [sem ironias] a frente de muitos países, afinal competiram 204 países.